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Represa de Batalha

Represa de Batalha hoje

Medição mais recente realizada na barragem da represa
Nível atualMedido emVariação em 24h
799.1616/02/20252
màs 08:00hcm

Nível nas últimas 24 horas

Represa de Batalha em 14/02/2025

NívelVolumeAfluênciaDefluência
799,1492,31180,01138,00
m%m³/sm³/s
Dados da Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico

Variação do nível

1 dia7 dias15 dias30 dias
3-2-1123
cmcmcmcm

Represa de Batalha nos últimos 30 dias

Variação diária do nível (cm)

Afluência e defluência (m3/s)

Nível da Represa de Batalha nos últimos anos

(em relação ao nível médio do mar)

Geração da Usina de Batalha
DataMWmed
13/02/202551,67

Geração anual da Usina de Batalha

(em MWmed)

Represa de Batalha

A Represa de Batalha registrou 92,31% do seu volume útil no dia 14/02/2025, tendo seu nível marcado 799,14 metros em relação ao nível médio do mar, de acordo com a Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA). O fato do volume de água que entrou na represa, 180,01 m³/s, ter ficado acima do volume que saiu, que foi de 138,00 m³/s, fez com que o nível elevasse 3 cm na última sexta-feira.

Em 30 dias a Represa de Batalha apresentou um aumento de 2,05% de seu volume útil, alcançando a marca de 92,31% sendo que a média histórica do volume para o dia 14/02 é igual a 794,41%, considerando os volumes da represa nesta data desde 2012.

Geração da Usina de Batalha

O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) informou que na última quinta-feira, 13/02/2025, foram gerados pela Usina Hidrelétrica de Batalha um total de 1.240,08 MWh refletindo uma média horária de 51,67 megawatts ao longo do dia.

Segunda metade de janeiro de 2025

Comparando a situação da Represa de Batalha entre os dias 16/01 e 31/01/2025 com o mesmo período do ano passado, neste ano temos para o período um volume médio de 93,32%, muito superior aos 38,46% registrados no ano passado nesta mesma época. No mesmo período, a quantidade de água que entrou na Represa de Batalha ficou na média de 268,15 m³/s, volume muito superior à média do ano passado que nessa mesma época foi de 96,48 m³/s. A média da quantidade de água saindo da represa também está muito maior que a média do ano passado. No período atual a média da defluência ficou em 234,94 m³/s, enquanto no ano passado saía em média 32,69 m³/s.


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569.4416/02/20253
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451.2516/02/20256
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Nível nas últimas 24 horas

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Açudes mais visualizados na semana

Açude Castanhão em 15/02/2025

NívelVolume
89,501845,4327,54
mhm%
Dados da Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico

Variação do nível

2 dias7 dias22 dias30 dias
-0.06-0.160.300.32
%%%%

Veja mais informações na página do Açude Castanhão


Açude Cocorobó em 15/02/2025

NívelVolume
357,64236,1895,85
mhm%
Dados da Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico

Variação do nível

1 dia7 dias15 dias30 dias
-0.12-0.80-2.06-0.57
%%%%

Veja mais informações na página do Açude Cocorobó


Açude Gramame-Mamuaba em 15/02/2025

NívelVolume
34,6453,9094,66
mhm%
Dados da Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico

Variação do nível

1 dia7 dias15 dias30 dias
00.8925.2427.33
%%%%

Veja mais informações na página do Açude Gramame-Mamuaba


Você sabia...

Que o pouso de um avião no aeroporto da Usina de Três Marias permitiu a descoberta de uma quadrilha internacional?

  • No início de fevereiro de 1966 o chefe da recepção da Usina de Três Marias, Paulo Lamounier de Carvalho, estranhou o fato de um avião sobrevoar e pousar no aeroporto da usina, uma vez que não era esperada nenhuma aeronave naquele dia.
  • Viu que se tratava de um avião dos Estados Unidos, tripulado por norte-americanos, que auxiliados por dois brasileiros, um deles um cabo da FAB, retiravam várias caixas do avião e as colocavam numa caminhonete que seguiu para Belo Horizonte.
  • A polícia informada do fato iniciou uma investigação que conclui se tratar de uma grande organização criminosa formada por norte-americanos que utilizando aviões levavam minérios radioativos do Brasil para os Estados Unidos e de lá voltavam carregados de cigarros, eletrodomésticos e rádios de pilha, que entravam irregularmente no Brasil.
  • Em pouco de mais de um mês a polícia já havia efetuado mais de 40 prisões, e descoberto o envolvimento de militares brasileiros e de funcionários de órgãos que deveriam fiscalizar a extração de minérios.
  • A quadrilha atuava em vários estados do Brasil e possuía, segundo os jornais da época, até acesso ao embaixador dos Estados Unidos no Brasil.
  • Em Brasília foi apreendido um avião militar B-26, que foi modificado e em seu interior instalado um laboratório de análise minérios de columbita e tantalita. O avião era forrado com chumbo para evitar a contaminação dos ocupantes pela radioatividade.
  • Na cidade mineira de Três Pontas foi apreendido um outro avião e presas quatro pessoas enquanto descarregavam caixas com cigarros. Um destes presos era considerado o líder da quadrilha no estado de Minas.
  • Além das duas aeronaves, também foram apreendidos carros de luxo pertencentes à quadrilha.
  • Dos presos, cinco americanos três foram condenados a três anos de prisão e outros dois a sete anos. Os três primeiros, presos no Quartel do Corpo de Bombeiros de Brasília, de lá fugiram para os EUA em outubro de 1966. À época houve denúncias de facilitações por parte de autoridades, uma vez que os presos eram por vezes autorizados a fazer refeições junto com os oficiais e também lhes era permitido até "saídas noturnas" para diversão.
  • Durante uma destas saídas aproveitaram para escapar para sua terra natal, embarcando em um avião num aeroporto particular no estado de Goiás. Nos Estados Unidos concederam entrevistas e eram considerados "cidadãos pacatos".
  • Autoridades brasileiras diziam "ter esperança" deles serem condenados nos Estados Unidos. Quanto a acusação de facilitação da fuga, nada ficou provado e os responsáveis pelo quartel foram absolvidos.
  • Foto: Barragem da Usina de Três Marias. Fonte: Cemig

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